sábado, 11 de abril de 2009

Começou [Via celular]

Na estrada de Itaúna a caminho do aeroporto de confins. Tudo tranqüilo...

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Trilha Sonora

Hoje foi dia de arrumar as malas e copiar as músicas que vão ajudar a passar o tempo durante a longa peregrinação que começa amanhã às 08:00hs. Como fez o meu amigo Glaucus Miranda em seu blog, segue o que vai rolar no celular durante os próximos 16 dias...

Amy MacDonald - This Is The Life
Amy Winehouse - Back To Black
Ary Toledo - Fabrica de Risos (para rir quando der vontade de chorar...)
Biquini Cavadão - Ao Vivo No Circo Voador
Bob Marley - The Best
Capital Inicial - Multishow Ao Vivo
Carlos Santana - Greatest Hits
Carlos Santana - Ultimate Santana
Chimarruts - Livre Para Viajar
Creedence Clearwater Revival - Chronicle, Vol. 1
Detonautas - Nova Série
Diana Krall - The Very Best Of Diana Krall
Fat Boy Slim - The Big Beach Boutique II
Fergie - Collaborations
Fergie - The Dutchess [USA Deluxe Edition]
Jethro Tull - Aqualung Live
Jethro Tull - Best Of Acoustic
Kiss - MTV Unplugged
Led Zeppelin - The London Philharmonic Orchestra - Symphonic
Linkin Park - Best of
Madagascar 2 - Escape To Africa (para entrar no clima...)
Marcelo D2 - A Arte do Barulho
Mart'nalia - Em Berlim ao Vivo
Metallica with San Francisco Symphony
Nenhum de Nós - A Céu Aberto
Nenhum de Nós - Acústico Ao Vivo - Theatro São Pedro
O Rappa - Acústico MTV
Papas da Língua - Acústico
London Philharmonic Orchestra - Plays The Music Of Pink Floyd
Pitty - {Des}Concerto Ao Vivo
Red Hot Chili Peppers - Greatest Hits
Scorpions - Acústico
Supertramp - The Very Best of
The Beatles - One
The Corrs - Acústico
The Iron Maidens - Worlds Only Female Tribute To Iron Maiden
The Music of Pink Floyd - Orchestral Maneuvers
The Piano Tribute to Iron Maiden
The Very Best Of Reggae
Três Meninas do Brasil
U2 - Live In Chicago
U2 - No Line On The Horizon


Até.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

África do Sul

Durante a ida para Luanda no próximo sábado, está prevista uma conexão de aproximadamente 3 horas em Johannesburg, na África do Sul. Como vai ser muito rápido e não vou ter tempo de tirar algumas fotos ou conhecer a cidade, por enquanto fica apenas um descritivo bem resumido sobre o país. No retorno ao Brasil, quando passarei a noite em Johannesburg, publico um post com maiores detalhes. Por enquanto, a África do Sul resume-se a:

"(...) é famosa por sua diversidade cultural, linguística e religiosa, com onze línguas oficiais reconhecidas na constituição. O inglês é o idioma mais falado na vida pública oficial e comercial, embora seja apenas a quinta língua doméstica mais falada. O país é etnicamente diversificado, com as maiores comunidades caucasianas, indianas e mestiças da África.

Embora 79,6% da população seja negra, esta categoria não é nem linguisticamente, nem culturalmente homogênea, pois seus integrantes falam línguas bantu diferentes, das quais nove são oficialmente reconhecidas.

Em 2007, a população da África do Sul era estimada em 47,9 milhões de habitantes.
O sistema de segregação racial (apartheid) começou a ser desmontado em 1990, de modo que a primeira eleição democrática da África do Sul, em 1994, levou ao poder Nelson Mandela e o partido do Congresso Nacional Africano."

E não poderia deixar de registrar que em 2009 a África do Sul cedia a Copa das Confederações e em 2010... tem Copa do Mundo!



quarta-feira, 8 de abril de 2009

Comunicando-se | Parte 2

Para quem não notou, apareceu ali na barra lateral um aplicativo que permite a comunicação direta aqui do blog com meu usuário no Nimbuzz. Mas o que seria esse tal Nimbuzz?

É mais uma dica valiosa que "roubei" do
blog do Rodrigo Toledo. Dessa vez vou deixar um link direto para o post dele onde você poderá encontrar maiores detalhes. Apenas fazendo uma introdução, o Nimbuzz acessa a rede do Skype, Msn e outros, sendo que posso me comunicar com o mundo direto do celular quando existir um ponto wireless de acesso a internet disponível, obviamente. Até agora estava utlizando o Fring, mas achei muito interessante a opção de inserir o aplicativo do Nimbuzz aqui no blog.

Mais interessante ainda é a funcionalidade onde podem ser deixadas mensagens, de voz ou escritas, quando eu estiver desconectado (fato que acontece com certa frequência em Luanda). Assim que conectar eu recebo o recado... simples assim.


Para acessar o post no blog do Rodrigo, clique aqui. Nos comentários está rolando uma comparação interessante sobre o Nimbuzz e o Fring que vale a pena ser acompanhada.

Para fazer o download do Nimbuzz, clique aqui.

Para não pegar malária, corra dos mosquitos.

Até.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Um pouco mais sobre Angola

Estava por aqui dando um passeio por vários blogs de brasileiros que contam um pouco sobre a rotina de quem deixa o Brasil e se aventura profissionalmente em outros países. Nessas "andanças" garimpei uma entrevista muito interessante de um mineiro (mundo pequeno esse nosso...) que está em Luanda desde 2008. Segue abaixo a entrevista completa, mas gostaria de destacar um trecho que resume bem o que é Luanda hoje:

"Ao chegar em Luanda, me deparei com uma realidade não muito contraditória do que havia estudado e o que me falaram. Aliás, muita coisa era exagero, como alguns ainda acham que no Brasil existe somente futebol, carnaval e a Fernanda Montenegro escrevendo cartas...Luanda é uma região que viveu em guerras durante anos, mas que está se reestruturando assustadoramente e com uma agilidade tremenda. Onde se olha existem construções, renovações, contratações e um mercado muito propício a quem quer ganhar dinheiro. É como plantar qualquer coisa em solo fértil. Plantou, nasceu! Este é o momento de Luanda!"

Acho que o David, o entrevistado pela revista Você S/A nessa ocasião, foi muito feliz nas palavras escolhidas para definir um pouco sobre aquele país.

E agora deixo vocês com a entrevista completa, que também pode ser acessada por aqui.

Até.

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"Troquei Londres por Luanda"
Por Amanda Salim

O mineiro David Braga, de 28 anos, começou sua carreira aos 19, gerenciando a área de marketing do Laboratório Hermes Pardini, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Sete anos depois, quando trabalhava em uma empresa de Segurança Pública, a FiscalTech, uma amiga o indicou para participar de um grande projeto de reestruturação da maior empresa petrolífera de Angola, o Grupo Sonangol. David se preparava para estudar inglês em Londres, mas cancelou tudo e topou o desafio. Há um ano e meio divide seu tempo entre Luanda, em Angola e Curitiba, no Brasil, trabalhando como consultor de processos pelas empresas Symnetics e Klug Solutions. A idéia é preparar, com mais oito consultores, o Grupo Sonangol para entrar no mercado de ações no médio prazo.

Leia a entrevista abaixo com David sobre a mudança de país, cultura e modo de trabalho.

Como aconteceu a proposta para trabalhar em Angola?
Uma colega que trabalhou comigo no mesmo projeto da Ticket me indicou para participar de um projeto de reestruturação da maior empresa Petrolífera de Angola, que chama-se Grupo Sonangol.

Foi fácil tomar essa decisão?
Foi uma decisão estudada. Entrei em diversos web sites e confiei muito no que minha amiga me indicou. Tive pouco tempo para decidir porque estava com passagem e programa de inglês comprados para Londres. Decidi e cancelei o meu programa! Sim, troquei Londres por Luanda!

Quais foram suas primeiras impressões sobre a cidade, o povo, a cultura local?
Ao chegar em Luanda, me deparei com uma realidade não muito contraditória do que havia estudado e o que me falaram. Aliás, muita coisa era exagero, como alguns ainda acham que no Brasil existe somente futebol, carnaval e a Fernanda Montenegro escrevendo cartas...Luanda é uma região que viveu em guerras durante anos, mas que está se reestruturando assustadoramente e com uma agilidade tremenda. Onde se olha existem construções, renovações, contratações e um mercado muito propício a quem quer ganhar dinheiro. É como plantar qualquer coisa em solo fértil. Plantou, nasceu! Este é o momento de Luanda! Onde se olha existem brasileiros e portugueses a prestar consultorias especializadas, até mesmo pela facilidade e proximidade da língua. Lidar com o povo angolano é muito bom. São sempre receptivos e alegres.

Valeu a pena sair do Brasil para trabalhar na África?
Se valeu a pena? Fazer esta pergunta para mim é como perguntar se uma abelha gosta de voar em campos diferentes. Tenho o perfil de desbravador. Adoro novos locais e novas oportunidades, sobretudo novas experiências e desafios. Estou sempre à procura do novo. Não tenho medo de arriscar. Estar em Luanda é aguçar sua percepção em um cenário nada favorável, onde se tem problemas de alimentação, higiene e infra-estrutura. Trabalhar em locais como Europa ou EUA torna-se mais fácil, mas lidar com cenários problemáticos pode favorecer um crescimento maior. No mais, os benefícios são super interessantes. Há pessoas que vem ganhando o dobro ou triplo do que ganhavam no Brasil. No meu caso vim ganhando quase o triplo.
Este um ano e meio que aqui estou tem sido de grande valia. O bárbaro deste projeto é que estou tendo uma convivência como todos os níveis desta petrolífera (Grupo Sonangol), desde o nível operacional, ao mais alto nível hierárquico, o que nos oferece uma visão segmentada dos contextos do povo angolano.
Meu ritmo de trabalho em Luanda neste um ano e meio é de 30 dias em Angola (Luanda) e 14 dias no Brasil (Curitiba), onde resido hoje (quando estou no Brasil).